O ministro da Saúde defendeu, ontem, que a pressão dos delegados de informação médica poderá ter tido influência no aumento do consumo de medicamentos em 2004.
O bastonário da Ordem dos Médicos também admitiu que "algum marketing mais agressivo" poderá contribuir para o aumento do consumo e para a pouca expressividade dos genéricos e de um uso mais racional do medicamento. Mas rejeitou que isso, por si só, explique "este disparate de números".
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