<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d7665134\x26blogName\x3dA+Fonte\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://afonte.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3den_US\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://afonte.blogspot.com/\x26vt\x3d1466326753139482528', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

A Fonte

O que há de errado comigo ? Eu não sei nada e continuo limpo.

Começou

Como eu tinha previsto, as reacções à proposta da Troca de Livros não se fizeram esperar.
O Pedro Crespo da Mão Invisível pronunciou-se sobre o assunto e daqui segue a réplica.

Não tem ambição – Seria errado pedir aos alunos da primária que estimassem os livros porque ao outro dia já não se lembravam, além de que o problema não é o custo destes. Para os anos acima penso que o ME assumiu que a aprendizagem é não igual para todos os alunos. Há alunos que precisam de sublinhar, riscar, anotar. Lembra-lhe alguma coisa estas palavras ?
Porque é opcional - Se todas as escolas não aderissem, teria razão. Mas e se todas as escolas aderirem, tenho eu ? De resto, ao dar a liberdade de escolha, o ME está a ir no sentido certo. As escolas deveriam ter até liberdade para poder contratar os professores. Mas isso é outra discussão.
Porque o critério de decisão é indefinido - Ler Parte II - ponto 6 – (iii) As escolas definem o critério. Se não sabe qual é o critério, como o pode criticar ?
Porque os incentivos são os errados - Esta não é explicada, mas vejamos: Se entrego três, recebo três. O valor não pode estar em causa. o aluno tem 8 disciplinas, entrega 8 livros e recebe 8 livros para as 8 disciplinas do ano que vem.
Porque ignora o papel do encarregado de educação – Errado, o aluno que não cuide do livro é ou deveria ser responsabilizado pelos pais. Se não é a escola não vai intrometer-se. Ou quer o Estado a monitorizar a educação que os pais dão aos filhos?
Porque a filosofia do programa – Não percebo porque é que “uma ferramenta de aprendizagem, que o aluno utiliza durante as aulas ou o estudo para tomar notas” não há-de ser estimada. Esta parece aqueles guitarristas que no fim do concerto partem as guitarras. Mais, precisamente por serem trocados é que os livros não vão para os “museus ou as bibliotecas”.
Porque assume que a aprendizagem – ver o primeiro ponto. No entanto, a escola pode estabelecer, por exemplo, que o sublinhado não é factor de exclusão.
E pior, assume que os anos escolares são independentes – Esta é de rir. Primeiro, presentemente temos que comprar os livros todos. Com este sistema, pelo menos não temos que comprar um. Segundo, um aluno do 9º ano pode precisar do livro do 8º e, vamos lá, até do 7º. Mas do 6º, 5º, etc. ? “É difícil conceber um disparate maior” - um bocadinho áspero, não ?

Depois afirma: “As editoras e livreiros preferem vender o maior número de livros possível, mas as famílias preferem comprar o menor número de manuais escolares. “ – Não sei aonde foi buscar esta. As famílias não têm opção. Compram os livros que a escola mandar. Ponto final.

Mais: “O programa de troca de livros não põe em risco o sector livreiro ou as editoras” – Não me diga que as editoras e os livreiros não vão lutar contra isto com unhas e dentes. Obviamente que não põe em risco, mas se as editoras venderem menos, ou até bastante menos, os lucros são capazes de baixar, não lhe parece ?

Ainda: “a ministra não devia perder tempo a comparar os excedentes dos produtores e consumidores, até porque há benefícios sociais que são muito difíceis de quantificar.” – A ministra está a vender a ideia politicamente. Está nos livros.

Por último: “Quanto aos custos do programa, o ME estima que 35 milhões de euros permita trocar os livros a todos os alunos. Já agora, quanto é que custa um submarino? Qual dos investimentos permite um retorno maior em termos de crescimento sustentado? Quem é a favor do submarino ponha o braço no ar. Eu voto nos livros grátis.” – A opção de financiar os livros escolares é uma decisão política que nada tem a ver com esta medida. Além que é um bocado demagógico comparar custos de submarinos com livros escolares. Se vamos por aí, pode-se também questionar o que é mais importante: Se financiar os livros escolares ou acabar com as crianças de rua.

No fundo o que Pedro Crespo deseja é que continue a gastar-se rios de dinheiro a financiar as editoras, os livreiros e a legião de professores/escritores. Apenas com a diferença que na sua opinião devia ser o Estado a gastar. Para citar Sir Humphrey Appleby “Que ideia tão original !”.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Post a Comment