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A Fonte

O que há de errado comigo ? Eu não sei nada e continuo limpo.

Pequenas Irritações


A expressão “… requer a V. Ex.ª, se digne conceder…”

Esta é a fórmula usada para pedir um qualquer papel num qualquer requerimento dirigido à administração pública. O meu problema é que esta expressão é usada em formulários e requerimentos tipos que a própria administração elaborou. Para que não haja dúvidas que existe uma forma de requerer o que quer que seja mas também uma linguagem própria exigida.

Por exemplo : Queremos pedir à Câmara o licenciamento de uma prova desportiva na via pública. Os serviços mediante determinados critérios já estabelecidos passam ou não a licença. Ponto final. Mas não. No requerimento tem de pedir com muito jeitinho, não vá eles ficarem aborrecidos. Tem que se implorar que se dignem descer dos céus e concedam aos simples mortais um papelito qualquer. Quer dizer, para nós é um papelito, porque para eles é o esplendor do poder. O ponto alto do dia. Não dizem, mas verdadeiramente sentem-se como Deus a tocar no dedo do Homem.

O Estado não me pede que eu me digne a pagar impostos. Pura e simples cobra-mos. Então eu se preciso de um papel do mesmo Estado, bastaria eu cumprir com os requisitos para a obtenção do mesmo. Ter que “requerer a V.Exa. que se digne “ não passa de uma arrogância que num qualquer Estado moderno já teria sido eliminada.

E não confundir esta subserviência forçada com educação ou respeito. Respeitar o Estado é cumprir as suas normas. É preciso uma licença ? Pede-se a licença. O resto é, repito, arrogância.
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