<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://draft.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d7665134\x26blogName\x3dA+Fonte\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://afonte.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3den_US\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://afonte.blogspot.com/\x26vt\x3d1466326753139482528', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

A Fonte

O que há de errado comigo ? Eu não sei nada e continuo limpo.

Pequena dúvida

No DN

Note-se que a discrepância de critérios existentes dos diversos hospitais no que respeita à apreciação de pedidos de aborto legal - discrepância que em alguns casos chega ao incumprimento da lei, como o DN noticiou ontem -, é notória em situações que em princípio não serão objecto de revisão por via de um eventual referendo sobre a lei penal. Nesse caso estão os pedidos de aborto por violação e malformação fetal, que são apreciados de formas muito distintas de hospital para hospital.

Há hospitais que exigem queixa prévia na polícia para encarar a hipótese de realizar a interrupção de uma gravidez devida a uma alegada violação, apesar de a lei referir apenas "sérios indícios" e entregar a decisão a um médico; há hospitais (36%) que recusam fazer um aborto de um feto sem braços nem pernas. E mesmo num dos casos mais consensuais, o da trissomia 21 (mongoloidismo), 3% recusam admitir a interrupção.

Depois de ler isto, fiquei com uma pequena dúvida :
Nas clínicas e hospitais privados não vai haver “discrepâncias” na “apreciação de pedidos de aborto legal” ?
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

9:29 AM

O bastonário da Ordem dos Médicos dizia ontem que não. Mas não é também devido às clínicas e hospitais privados que em Espanha, com uma lei igual à portuguesa, se praticam muitos mais abortos legais?    



» Post a Comment