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A Fonte

O que há de errado comigo ? Eu não sei nada e continuo limpo.

Robim dos Bosques

A presunção de inocência não tem o mesmo valor na rua que dentro de um tribunal. Na rua, qualquer pessoa, repito, qualquer uma, faz um juízo sobre os acontecimentos, sobre as pessoas envolvidas, as circunstâncias, as vítimas, etc. Diz o ditado que ‘Cada cabeça sua sentença’ e a realidade é que isso acontece. No pensamento de cada um, qualquer acusado é inocente ou culpado. Se não tiver uma opinião formada não é pelo nobre princípio da presunção, mas sim porque mediante a informação disponível não consegue chegar a uma conclusão.

É perfeitamente normal que isso aconteça e numa cabine de voto não há presunção de inocência alguma que impeça alguém de votar contra um candidato porque ele apenas está acusado e não condenado. De igual forma o contrário não é menos verdade, um eleitor pode acreditar na inocência e votar no candidato acusado.

Como compreender então as sondagens que dão vitórias e em alguns casos folgadas, a Valentim Loureiro, Isaltino Morais, Avelino Ferreira Torres e até a Fátima Felgueiras ? Pode-se concluir que a maioria das pessoas acha que estão inocentes dos crimes que são acusados ?

A minha opinião é que não. E a minha conclusão é triste e revela um país doente. Se votassem neles porque os achavam inocentes, nada a dizer. Mas não é o caso. Eu tenho para mim que a maioria dos eleitores acha que eles são culpados, mas como “fizeram muito pela terra”, desculpa-os. Não consideram grave que um político seja corrupto se a corrupção for em favor delas. O país pode esperar.

Em resumo, os políticos de Lisboa são uns ladrões que roubam para eles próprios, enquanto que os políticos da terra, autênticos heróis, roubam para o povo. E isso não tem qualquer problema. Afinal de contas, quem é que nunca sonhou ser o Robim dos Bosques ?
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4:36 PM

O problema é quando os bosques são roubados pelo Robim. ;)    



4:51 PM

quando os bosques só querem festa, vinho verde e um empreguinho...    



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