Efeitos práticos nesta eleição
Em termos de efeitos práticos, votar branco ou nulo nesta eleição é igual a ficar em casa.
Ivan no Super-Mário
O Ivan tem razão. Mas estes não são os únicos “efeitos práticos” que se verificam “nesta eleição”. A saber :
- Nesta eleição, cada eleitor só pode votar uma vez. Isto não é uma tele-sondagem.
- Votar no candidato X corresponde na prática a uma demonstração de querer votar no candidato X.
- Por mais estranho que pareça, desta vez não se pode retirar o voto depois de depositado na urna. Ou seja, não há lugar a “Ai desculpe que me enganei...”
- Aquela coisa que há nos clubes de futebol de um eleitor ter direito a mais votos que outro, acabou-se. Em 2006, um eleitor = um voto. E pouca conversa.
- Por razões logísticas, desta vez só de pode votar nos locais próprios, disponibilizados pela CNE.
- Não sei se será por ser um dia de descanso laboral, mas as próximas eleições são a um Domingo.
- Os votos vão ser mesmo, mas mesmo contados. Ao contrário de outras vezes, não vai ser a olhómetro.
- Deverá ser para implicar com o Vieira, mas só se vai poder votar nos candidatos legalmente válidos. Enfim... sem comentários.
Há no entanto algumas situações, que apesar de serem dadas como adquiridas, não o são de todo. Especialmente porque está em cena um membro do clã Soares. Mais uma vez, a saber :
- A confiança de que as eleições irão ser justas e limpas não é a consensual entre os candidatos.
- Não é líquido que no próprio dia de eleições não haja apelos ao voto nas imediações dos locais de voto, feitos por algum candidato ou pela sua família.
Ivan no Super-Mário
O Ivan tem razão. Mas estes não são os únicos “efeitos práticos” que se verificam “nesta eleição”. A saber :
- Nesta eleição, cada eleitor só pode votar uma vez. Isto não é uma tele-sondagem.
- Votar no candidato X corresponde na prática a uma demonstração de querer votar no candidato X.
- Por mais estranho que pareça, desta vez não se pode retirar o voto depois de depositado na urna. Ou seja, não há lugar a “Ai desculpe que me enganei...”
- Aquela coisa que há nos clubes de futebol de um eleitor ter direito a mais votos que outro, acabou-se. Em 2006, um eleitor = um voto. E pouca conversa.
- Por razões logísticas, desta vez só de pode votar nos locais próprios, disponibilizados pela CNE.
- Não sei se será por ser um dia de descanso laboral, mas as próximas eleições são a um Domingo.
- Os votos vão ser mesmo, mas mesmo contados. Ao contrário de outras vezes, não vai ser a olhómetro.
- Deverá ser para implicar com o Vieira, mas só se vai poder votar nos candidatos legalmente válidos. Enfim... sem comentários.
Há no entanto algumas situações, que apesar de serem dadas como adquiridas, não o são de todo. Especialmente porque está em cena um membro do clã Soares. Mais uma vez, a saber :
- A confiança de que as eleições irão ser justas e limpas não é a consensual entre os candidatos.
- Não é líquido que no próprio dia de eleições não haja apelos ao voto nas imediações dos locais de voto, feitos por algum candidato ou pela sua família.
(Publicado n’O Eleito)