House
“House” e “Deadwood” reconciliaram-me com o mundo das séries televisivas, que a televisão portuguesa agora afasta cuidadosamente do horário nobre, onde não entra nada que não seja em português. Há mais mundo para além do infantilismo dos concursos, telenovelas e reality shows. Num canal perto de si. Pago, mas como não há almoços grátis, não me queixo. O almoço é bom, mesmo com gripe.
No último episódio de House que vi, chegou um doente com sintomas diversos que não apontavam para doença nenhuma. Dr House surgiu com um tratamento que falhou e deixou irritados doente, familiares e a dra Cuddy. Por outro lado, os seus assistentes foram duvidando das certezas de House, uma vez que o paciente estava a caminho de uma morte certa. Até que, numa conversa não relacionada, o Dr House descobriu a cura para a doença que acabou por funcionar. No final o doente, os familiares, a Dra Cuddy e os assistentes renderam-se às anormais capacidades do Dr House.
Este foi o resumo do último episódio que vi e, curiosamente, também do penúltimo, e do antepenúltimo, e antes desse também foi +- assim...
2:00 AM
Redundante ?
E não são todas as séries redundantes ?
A apreciação de uma série não advém também da familiaridade que ganhamos com as personagens, histórias, situações, cenários, diálogos, etc, etc,
» Post a Comment