Euro 2008, aqui vamos nós.
Analisando o que foram os nossos jogos, temos que reconhecer que este quarto lugar é muito honroso. Tínhamos um bom onze titular, excepção feita ao Pauleta, (que já demonstrei ser um bluff na selecção), mas pouco mais do que isso. No banco estava o Simão Sabrosa o Paulo Ferreira e o Tiago. Mais nada. O resto, ou são jogadores razoáveis, como o Petit e o Hugo Viana, ou são jogadores do maior clube português “Não Temos Melhor”, como o Hélder Postiga, o Ricardo Costa ou o Caneira.
Claro que não estava lá o Quaresma, o João Moutinho e o Manuel Fernandes, por exemplo. E se estivessem poderiam ter ajudado a passar a França, mas falta saber se com eles lá tínhamos chegado tão longe. Não podemos erguer estátuas à filosofia do Scolari quando ganha e apedrejá-las quando perde.
Seja como for, o que Portugal tem de ultrapassar é esta obsessão pelo primeiro lugar. Mais importante do que ganhar uma vez, porque a sorte, os jogadores e o treinador se conjugaram, é marcar presença regular neste tipo de competições. E o Pauleta já disse que vai abandonar a selecção, pelo que só podemos sorrir. Na calha temos o fabuloso Hélder Postiga, a Hugo "A Máquina" Almeida e o espetácular João Tomás.
Claro que não estava lá o Quaresma, o João Moutinho e o Manuel Fernandes, por exemplo. E se estivessem poderiam ter ajudado a passar a França, mas falta saber se com eles lá tínhamos chegado tão longe. Não podemos erguer estátuas à filosofia do Scolari quando ganha e apedrejá-las quando perde.
Seja como for, o que Portugal tem de ultrapassar é esta obsessão pelo primeiro lugar. Mais importante do que ganhar uma vez, porque a sorte, os jogadores e o treinador se conjugaram, é marcar presença regular neste tipo de competições. E o Pauleta já disse que vai abandonar a selecção, pelo que só podemos sorrir. Na calha temos o fabuloso Hélder Postiga, a Hugo "A Máquina" Almeida e o espetácular João Tomás.