Nunca aparece o pai do Diego quando precisamos
De entre todas as coisas que irritam nesta mulher, a sua dedicação à filha deficiente que constantemente pavoneia na imprensa deve ser a maior.
Não lhe passará pela cabeça que amar um filho, deficiente ou não, é obrigação de qualquer pai ou mãe e que esse facto por si só não representa nada ? Rigorosamente nada ? Quanto de nós não conhecemos casos, mais ou menos próximos, bem piores do que o dela ?
Quando um pai ou uma mãe se regozijam publicamente (e publicamente, e publicamente) que gostam muito do filhinho deficiente é porque secretamente desejavam não o ter e só conseguem suportar o fardo (porque é um fardo) à custa de palmadinhas nas costas. Sempre que a estima baixa, sai uma entrevista à Nova Gente, uma sessão de fotos na VIP, uma ida ao cinema patrocinada pela Sacoor ou um debate na Revolta dos Pasteis de Nata.
Não lhe passará pela cabeça que amar um filho, deficiente ou não, é obrigação de qualquer pai ou mãe e que esse facto por si só não representa nada ? Rigorosamente nada ? Quanto de nós não conhecemos casos, mais ou menos próximos, bem piores do que o dela ?
Quando um pai ou uma mãe se regozijam publicamente (e publicamente, e publicamente) que gostam muito do filhinho deficiente é porque secretamente desejavam não o ter e só conseguem suportar o fardo (porque é um fardo) à custa de palmadinhas nas costas. Sempre que a estima baixa, sai uma entrevista à Nova Gente, uma sessão de fotos na VIP, uma ida ao cinema patrocinada pela Sacoor ou um debate na Revolta dos Pasteis de Nata.
Bem visto. O fardo torna-se parte do espectáculo de uma Tia sempre em festa.
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