<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d7665134\x26blogName\x3dA+Fonte\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://afonte.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3den_US\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://afonte.blogspot.com/\x26vt\x3d1466326753139482528', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

A Fonte

O que há de errado comigo ? Eu não sei nada e continuo limpo.

Por quem os telefones tocam

Excelente artigo de Rui Ramos no Público de ontem

Devemos ensinar às criancinhas que Salazar e Cunhal eram maus? Se quiserem. Mas seria talvez preferível prepará-las, não para odiar Cunhal ou detestar Salazar, mas para resistir à mentalidade de guerra civil que criou os Cunhais e os Salazares, por exemplo, à mania para chamar “fascista” a quem pensa de uma maneira diferente, ou ao hábito de reivindicar em exclusivo a “democracia” e a “modernidade”. O fogo apagou-se, mas há muitos carvões com vontade de se acenderem. Foi o que transpareceu na discussão à volta deste concurso. Sessenta mil telefonemas a favor de um Salazar em confronto com Cunhal num concurso televisivo não chegam para fazer uma Frente Nacional. Mas há gente à esquerda que gostaria de transformar esses telefonemas numa Frente Nacional – porque precisa de um par à altura para criar o ambiente em que a sua própria intolerância possa parecer justificada.

Transcrito na integra
no blog da Revista Atlântico
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Post a Comment