Carcavelos
O que se passou em Carcavelos deveria ser tratado pelas autoridades com mão de ferro. Primeiro porque outros gangs vão certamente ver aqui uma abertura para a anarquia e caos em que só têm a ganhar, depois porque o reverso da medalha é inevitável, como li n’O Insurgente, onde é dado conta de um ajuntamento de skinheads, obviamente para ver “vingarem” a raça branca.
Por mais que se compreenda as condições miseráveis em que estas 500 PESSOAS vivem, a partir do momento em que entram numa praia armados com pistolas, facas e bastões para roubar e incomodar, passam a ser 500 PRETOS.
Primeiro porque Portugal é maioritariamente um país de brancos. Isto não é racismo, é realidade. Se em Angola 500 brancos fizessem o mesmo como é que seriam denominados : 500 pessoas ou 500 brancos ?
Segundo, porque a raça deles não está dissociada do problema. Há muito que assistimos em Portugal a uma crescente violência nas cinturas urbanas, principalmente em Lisboa, por parte da comunidade negra. Querer resolver o problema sem equacionar esse factor é tapar o sol com uma peneira. E por isso também é que o MAI não quer actuar. Porque não sabe fazê-lo sem ser acusado de racismo.
E não se pense que eles foram para roubar, julgo até que esse nem seria o principal objectivo. A ideia por detrás do “arrastão” era incomodar. As pessoas, a ordem pública, a paz, o descanso. Os roubos aconteceram como uma naturalidade e porque faz parte do incomodar. Se eles não têm trabalho, casa, comida, paz e descanso na praia numa tarde de sol, porque é que os outros hão-de ter ? Esta mentalidade é o princípio. O resto são arrastões.
Facilmente se presume que muitos destes “cromos” são imigrantes, legais e ilegais. Quando fosse o caso, a atitude das autoridades devia ser simples e curta - Foda-se, vai “arrastar” para o teu país. Tenha ou não autorização para estar em Portugal, só tem direito a viver cá quem está cá para trabalhar como nós todos. Nem que seja para apresentar o “Fiel ou Infiel”, embora reconheça que o neste caso seja uma situação ambígua.
Não tenho nenhum problema com a imigração, tenho até muita admiração pelos doutores, engenheiros e arquitectos de Leste que vemos a trabalhar nas obras. Ao contrário do que se possa pensar, é preciso terem uma dignidade muito grande para se sujeitarem a isso, e se o fazem é porque são gente séria que quer trabalhar para se sustentar e sustentar os seus. Para mim, o meu país está sempre aberto a estas pessoas.
Agora, brancos, pretos, amarelos, às riscas ou aos quadrados que vêm para aqui chatear, roubar e matar – RUA.
Por mais que se compreenda as condições miseráveis em que estas 500 PESSOAS vivem, a partir do momento em que entram numa praia armados com pistolas, facas e bastões para roubar e incomodar, passam a ser 500 PRETOS.
Primeiro porque Portugal é maioritariamente um país de brancos. Isto não é racismo, é realidade. Se em Angola 500 brancos fizessem o mesmo como é que seriam denominados : 500 pessoas ou 500 brancos ?
Segundo, porque a raça deles não está dissociada do problema. Há muito que assistimos em Portugal a uma crescente violência nas cinturas urbanas, principalmente em Lisboa, por parte da comunidade negra. Querer resolver o problema sem equacionar esse factor é tapar o sol com uma peneira. E por isso também é que o MAI não quer actuar. Porque não sabe fazê-lo sem ser acusado de racismo.
E não se pense que eles foram para roubar, julgo até que esse nem seria o principal objectivo. A ideia por detrás do “arrastão” era incomodar. As pessoas, a ordem pública, a paz, o descanso. Os roubos aconteceram como uma naturalidade e porque faz parte do incomodar. Se eles não têm trabalho, casa, comida, paz e descanso na praia numa tarde de sol, porque é que os outros hão-de ter ? Esta mentalidade é o princípio. O resto são arrastões.
Facilmente se presume que muitos destes “cromos” são imigrantes, legais e ilegais. Quando fosse o caso, a atitude das autoridades devia ser simples e curta - Foda-se, vai “arrastar” para o teu país. Tenha ou não autorização para estar em Portugal, só tem direito a viver cá quem está cá para trabalhar como nós todos. Nem que seja para apresentar o “Fiel ou Infiel”, embora reconheça que o neste caso seja uma situação ambígua.
Não tenho nenhum problema com a imigração, tenho até muita admiração pelos doutores, engenheiros e arquitectos de Leste que vemos a trabalhar nas obras. Ao contrário do que se possa pensar, é preciso terem uma dignidade muito grande para se sujeitarem a isso, e se o fazem é porque são gente séria que quer trabalhar para se sustentar e sustentar os seus. Para mim, o meu país está sempre aberto a estas pessoas.
Agora, brancos, pretos, amarelos, às riscas ou aos quadrados que vêm para aqui chatear, roubar e matar – RUA.
Tenho a impressao que muitos daqueles que participaram no arrastao eram portugueses, nascidos em Portugal. Esses nao se podem por na rua. A solucao e tira-los de la...
3:52 AM
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