Gente de bem
Eu acredito que a esmagadora maioria dos muçulmanos são gente de bem como nós, mas também não posso deixar de reparar que não os vejo a condenar os atentados e a ajudar na captura dos assassinos. Era o que nós faríamos.
E quando digo que somos gente de bem, quero dizer que quando os nossos matam a rir, damos-lhes um colete de forças como presente. Não uma noitada com virgens.
E quando digo que somos gente de bem, quero dizer que quando os nossos matam a rir, damos-lhes um colete de forças como presente. Não uma noitada com virgens.
Penso que não podemos condenar todos pelos erros de uns.
Conheço alguns muçulmanos, de quem gosto muito e que condenam este tipo de acções. Tal como nós, de outras religiões, eles sentem que não é justo este tipo de cobardia... e vão mais longe... não sentem sequer que seja justo que toda uma religião seja posta em "cheque" por um grupo de fanáticos.
Tal como eu, essas pessoas não acreditam que Deus, Alá, ou que nome queiramos chamar a esta Entidade que é Una, possa desejar a destruição massiça de inocentes, de pessoas comuns, que estavam no sítio errado à hora errada.
Em todas as religiões, credos e crenças há fanatismos... mesmo na religião católica há fanatismo, e existem destes comportamentos que perderam o prazo de validade há umas largas centenas de anos.
11:26 PM
Abelinha, obrigado pelo seu comentário.
Quando eu digo que eles são gente de bem como nós, não estava a tentar ser irónico. Acontece que não vemos os líderes religiosos do Islão a condenar os atentados. Eu pelo menos não me tenho apercebido disso. E acredito que se um qualquer cristão fanático fizesse explodir uma bomba que matasse muçulmanos, o Papa e os líderes ocidentais não deixaria de condenar.
11:28 PM
A explicação plausível para o facto de não se verem comentários de muçulmanos sobre a condenação dos atentados à bomba de 7 de Julho passado residirá, talvez, na inobservância das regras básicas por parte da comunidade jornalística, recorrendo ao constante sensacionalismo eufórico da miséria humana, em vez de procurar as reacções dos quadrantes.
Será talvez essa uma das razões pelo qual o terrorismo vinga, pois, o efeito primeiro do mesmo é causar sensacionalismo e choque. Factos que os media ocidentais preconizam como fundamento de audiências. O facto de não se ouvirem muçulmanos a condenarem actos como estes residirá também no outro lado da questão: quantos ocidentais condenam vivamente os actos brutais perpetrados pelas forças de intervenção da NATO em países como o Irão e as nas atitudes despóticas na Palestina? Estamos adormecidos com a guerra pela televisão, lá longe e que não faz parte da nossa realidade.
Precisamos de regressar ao Estado Hobbesiano, em que o Homem não é mais do que a sua própria Natureza: bruta, crua e sensível. O contrato social apaga-lhe a genuinidade.
Por outro lado, um proeminiente chefe da comunidade islâmica veio a público dizer que não condenará actos de violência em Estados Ocidentais, qdo os mesmos perpetram actos idênticos em países islâmicos!
No início do século XXI, as crenças religiosas ditam o cenário internacional. A verdade é que somos todos seres humanos, padecemos dos mesmos medos e a morte ainda é um fim último.
Enqto a sociedade não se inteirar deste fenómeno do terrorismo e dos conflitos de baixa intensidade, certamente que vamos assistir à abertura dos noticiários com a banalidade das notícias de novos homens-bomba, carros armadilhados ou gigantescas operações terrorristas. É o dia-a-dia!
2:30 AM
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