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A Fonte

O que há de errado comigo ? Eu não sei nada e continuo limpo.

A vida é mais estranha que a ficção

Diz o Adolfo Mesquita Nunes no Arte da Fuga que :

A retirada da faixa de Gaza, ordenada por Sharon, inscreve-se na galeria dos factos mais importantes da História mundial dos últimos 100 anos. A importância não é minorada pela sistematica ausência de relevo que lhe é conferida pela comunicação social e pela opinião publicada. Bem sabemos que não se pode destruir o mito de Sharon Terrorista, só porque ele, coisa pouca, está a dar o mais importante e decisivo passo para a paz que Israel conheceu nas últimas décadas.

Estou plenamente de acordo. E diria mais : É precisamente por ser sido ordenada pelo Butcher of Sabra and Chatilla que a torna mais importante. Os anti-Israel não devem saber o que fazer ou dizer. Será que a sua consciência lhes permite aplaudir o terrorista que afinal de contas está a construir a paz ? Não posso deixar também de concluir a tremenda ironia que me parece ser incontestável: Só um líder israelita forte, que na linguagem dos palestinos quer dizer terrorista, podia tomar a decisão de abandonar a Faixa de Gaza. Só um líder forte podia aguentar a tremenda oposição que se deve estar a sentir em Israel, como aliás as últimas noticias o relatam.

Devo confessar ainda que estou surpreendido. Há uns tempos vi na SIC Notícias uma reportagem, salvo erro do Henrique Cymerman, sobre os colunatos em Gaza. Duas entrevistas perduram na minha memória. A primeira a uma israelita que vivia lá. Questionada sobre o sacrifício que era viver no meio de uma batalha diária, (onde o pão por exemplo, chegava todos os dias por helicóptero), respondeu que estava a cumprir um desígnio de Deus. A segunda a uma palestina. A certa altura o jornalista pergunta-lhe se deixaria um filho vir para a rua atirar pedras aos soldados judeus, correndo o risco de ser morto. A resposta ainda hoje me é incompreensível : Não só deixaria, como aceitaria que ele o fizesse, e que se tivesse que morrer morria. Era uma inevitabilidade. Teria lutado pela causa. Teria morrido pela causa.

Lembro-me de ter pensado que com pensamentos destes de um lado e do outro, dificilmente esta guerra teria um fim. Ou pelo menos que ainda estaria para durar. O que, verdade seja dita, ainda não sabemos se não estará. Mas a verdade é que para a paz ser conseguida um dos passos teria que ser inevitavelmente a retirada dos colunatos. Por isso, só podemos ter esperança, e hoje mais do que nunca.

Já agora, e o Bush ? Não eram sempre os Estados Unidos acusados a fazer o jogo de Israel, de apoiarem militar e financeiramente o terrorismo contra os palestinos ? E agora ? O criminoso não teve nenhuma influência no assunto ?

Quem pensa que é fácil para os bloquistas fazer política está bem enganado. Hoje em dia deve ser bem difícil.

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11:23 PM

post interessante para um assunto dificil e terrível.    



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