O Hino
No Combustões
E eu acrescento que se porventura aparecesse um actor qualquer a fazer um rábula com o hino, e se levantassem, erradamente, vozes a censurar, não faltariam novos do Restelo a clamar pela liberdade de expressão.
[...] Não compreendo, sinceramente, que insulto ou que aproveitamento estará a fazer essa companhia a algo que é de todos. Tenho para mim que o hino e a bandeira deviam estar em todo o lado, conquanto respeitados. Nós todos somos o hino e a bandeira, pelo que a sua presença deveria ser tão natural como as árvores, as montanhas, as casas e monumentos, a língua e a memória deste povo que quer manter a sua independência e liberdade. O hino e a bandeira não são propriedade de ninguém, não são de esquerda ou de direita, de partidos, empresários ou trabalhadores. São de todos e a todos obrigam a exibi-las. [...]
E eu acrescento que se porventura aparecesse um actor qualquer a fazer um rábula com o hino, e se levantassem, erradamente, vozes a censurar, não faltariam novos do Restelo a clamar pela liberdade de expressão.
Eu vi o actor João Grosso num programa da RTP chamado Fisga, há uns valentes anos atrás, fazer uma rábula com o hino, e no dia a seguir o mesmo foi despedido e processado e o programa suspenso.
A conculusão que se pode tirar é que o hino não pode ser usado de forma artistica, mas pode ser usado para promover a PT...
Sinais dos tempos...
5:11 PM
A referência que eu faço é precisamente ao João Grosso (embora não me lembrasse do nome do actor)
A minha opinião, e que tentei transmitir no post é que o hino pode ser usado nas duas situações.
Tanto como forma artística, como para publicidade.
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