<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d7665134\x26blogName\x3dA+Fonte\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://afonte.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3den_US\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://afonte.blogspot.com/\x26vt\x3d1466326753139482528', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

A Fonte

O que há de errado comigo ? Eu não sei nada e continuo limpo.

Não te deixes assim vestir


Circula por estes dias na rádio uma publicidade para incentivar as pessoas a comprarem produtos portugueses. Não sei qual é a organização, nem sei se é privada ou do estado. Acho que no fim o seu nome é referido mas não o fixei. Adiante.

A referida publicidade pretende convencer os portugueses através da valorização do produtos nacionais, com o argumento de que são melhores que os importados. A questão de fundo –comprar português – não é pacífica. Pessoalmente, e assim o faço, compro português se for melhor ou mais barato, obviamente, mas também se comparativamente com outros produtos as vantagens forem iguais. Quando não são, escolho o que me convier melhor, independentemente da sua origem. De resto, não percebo como é que se pode defender este tipo de política e a mesmo tempo ficar-se todo contente quando as exportações sobem. Mas adiante.

Este post é para falar da desgraçada da publicidade. Então reza assim :

Fruta que apetece comer
Roupa que apetece vestir
Soluções tecnológicas que funcionam
Empregos que se ganham


A “fruta que apetece comer” ainda vá que não vá. Não sendo líquido que a portuguesa seja melhor, aceita-se que talvez o seja na mercearia do bairro. Mas a “roupa que apetece vestir” é um conceito que não existe. Ou se gosta da roupa ou não se gosta. Ou tem qualidade ou não tem. Ou é barata ou não é. Ou nos fica bem ou não fica. Isto foi uma idiotice completa inventada à pressa para continuar a saga iniciada com a “fruta que apetece comer”.

Mas pior do que esta pérola, só a que vem a seguir. Nada menos do que “soluções tecnológicas que funcionam”. Enfim, só posso concluir uma coisa : o gajo que pensou isto teve no dia anterior uma má experiência com a instalação do Vista. Eu já tenho avisado. As más experiências nunca são boas conselheiras.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Post a Comment