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A Fonte

O que há de errado comigo ? Eu não sei nada e continuo limpo.

O crime compensa

Preto no branco. A lei que libertou Fátima Felgueiras é obscena e esta situação em nada vai contribuir para dignificar os Tribunais, os políticos e a Assembleia da República. E o que esta foragida à polícia nos está a dizer é tão simples quanto isto : O crime compensa. Ou já não é crime fugir à justiça ?

Se uma pessoa está inocente, principalmente se está inocente, é perfeitamente compreensível que queira fugir para em liberdade tentar provar a sua inocência. E se o conseguir, volta e prova-a, sujeitando-se depois às consequências de ter fugido.

Mas não é isso que está a acontecer. O que se viu ontem na televisão foi uma fraude. Ela não voltou agora porque está pronta para provar a sua inocência. Ela voltou porque agora vai começar a campanha. Aparentemente, a sede de Justiça dela está vinculada ao calendário eleitoral. E mais, ela não pediu para ser presa. Quem comete um crime não pede para ser preso, é preso contra a sua vontade. Porque quando a vontade se alia aos meios, não há qualquer novidade, é siga para o Brasil que se faz tarde.

Mas estando de volta, o mínimo dos mínimos dos mínimos que se podia exigir era que ela ficasse presa por ter fugido. Mas não. E foi liberta, e não porque o processo do qual está acusada não a quis prender, mas sim porque existe uma lei que nos diz que não há nada de mais sagrado do que ser candidato autárquico. Depois das eleições pode ser preso tudo outra vez. Mas até lá – é viva a Liberdade, viva o 25 de Abril e viva Portugal. Viva.

E esta história não acaba aqui. Não. O verdadeiro circo vai começar nos dias a seguir às eleições. Aparentemente, segundo a lei, a seguir à publicação dos resultados eleitorais, a Liberdade leva com um banho de Bom Senso e volta a ser possível prender os foragidos à Justiça. Por isso, talvez não fosse má ideia o tribunal designar um polícia para andar sempre atrás dela. Porque palpita-me que a partir do dia 9 de Outubro ela vai passar a ser outra vez a Fátchinha.
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10:42 AM

É preciso vêr que, há luz da lei, ela nunca cometeu nenhum crime porque nunca foi notificada para ser detida. Quando a notificação lhe chegou já ela estava na sua segunda pátria. Não acho que uma pessoa inocente, ou que se deva presumir como tal, deva passar um minuto que seja na cadeia. A única possibilidade de tal acontecer é se o indivíduo for apanhado em flagrante. Como já disse, eu teria fugido. Mais ainda, se o saco azul é tão grande como dizem não lhe seria mais fácil aproveitar-se dele no Rio de Janeiro o resto da sua vida?    



12:09 PM

Fátima Felgueiras não foi libertada por causa de qualquer imunidade, ao abrigo da lei eleitoral. Simplesmente, a juíza do processo achou que não se verificavam nenhum dos pressupostos da prisão preventiva, nomeadamente, o perigo de fuga (?!).    



5:37 PM

Caro Karloos,
Dizer que tecnicamente ela não fugiu é muita bondade tua. No entanto, se me permites, eu respondo à tua pergunta com outra : O que é que leva alguém na situação dela, acusada de corrupção como Presidente de Câmara e em fuga (porque foi de uma fuga que se tratou) no Brasil, a voltar para se candidatar novamente à mesma Câmara ? Por amor à terra ?

Caro Pedro,
É verdade aquilo que diz. O post está por isso errado na forma, mas não na substância. Pelo menos não muito. A minha crítica era a forma como ela regressou e a lei que iria evocar. Ou seja, eu disse que a lei é obscena, e continuo a pensar o mesmo. Além de que ela só não se aproveitou dessa lei porque não precisou. Eu sei que estou a presumir, mas as notícias de ontem foi o que indiciaram. A minha crítica era a forma como ela regressou e a lei que iria evocar.
Quanto à decisão judicial, não posso obviamente contestar. Todos os juristas dizem que juridicamente correcta, embora para um leigo seja de muita difícil compreensão.
Repito a sua exclamação : Não há perigo de fuga ??    



9:25 AM

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