Acho que interessa saber que esta suposta revista não existe realmente. É apenas uma bem conhecida brincadeira da web. De qualquer das formas, basta reparar na argumentação: "esta liberdade é-lhes reconhecida para que elas possam ter filhos". Quando partimos do princípio que um dos sexos dá ou empresta liberdade ao outro, não há discussão possível sobre seja o que for. E claro, quando nos apoiamos na chamada tradição cristã, nem vale a pena discutir nada. O resultado é sempre o mesmo e resulta da enfermidade que a religião empresta aos raciocínios.
Acho que interessa saber que esta suposta revista não existe realmente. É apenas uma bem conhecida brincadeira da web. De qualquer das formas, basta reparar na argumentação: "esta liberdade é-lhes reconhecida para que elas possam ter filhos". Quando partimos do princípio que um dos sexos dá ou empresta liberdade ao outro, não há discussão possível sobre seja o que for. E claro, quando nos apoiamos na chamada tradição cristã, nem vale a pena discutir nada. O resultado é sempre o mesmo e resulta da enfermidade que a religião empresta aos raciocínios.
9:17 AM
"Quando partimos do princípio que um dos sexos dá ou empresta liberdade ao outro, não há discussão possível sobre seja o que for."
Exactamente o ponto de vista deste post.
11:27 AM
Mesmo assim, era capaz de apostar que ainda se vendiam uns milhares de exemplares entre o público feminino.
4:00 PM
És capaz de ter razão :-)
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